terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A dama da academia

Isabela era uma menina de pouca beleza e um corpo pouco apreciável, depois de tanto insistir para sua mãe ela a colocou em uma academia no bairro de Ramos, no estado do Rio de Janeiro. Animada ela estava ao ver que poderia mudar aquilo que tanto a incomodava e fazia ser ridicularizada entre os outros, mas não foi bem como ela esperava que fosse, na academia muitos riam de sua forma física pois ela alem de não evoluir muito depois de um longo tempo de musculação ainda sim seu rosto não era dos mais bem vistos. Um dia como já era de rotina ela foi malhar e o pessoal como de costume a zuou só que dessa vez alem de zuar a levaram para o banheiro da academia e assim 3 rapazes a estupraram até a morte, mas antes de matá-la disseram uma frase para a menina você não quer malhar então ta ai sua malhação pois sem dor não a resultado.. Duas semanas depois em um acidente de carro esses 3 amigos vieram a morrer. Ninguém momentaneamente ligou os fatos, mas a partir do momento em que outra aluna entrou na academia e foi guardar seus pertences no armaria que era de Isabela, achou um envelope ,manchado de sangue e dentro havia um cordão, um pircing e um anel, cada pertence desse era de um dos meninos segundo seus amigos de academia e junto aos objetos havia um pequeno papel escrito sem dor não a resultado. Até hoje existem boatos que a noite ouvisse os aparelhos da academia em funcionamento, há quem diz que ao passar pelas proximidades da academia já viu uma menina vagando por La e que os chama sempre repetindo aquela frase SEM DOR SEM RESULTADO.

A fábrica maldita

A família Hagruvares, era dona da mais famosa fábrica de linhas de Minie City. Era a família mais rica e famosa da cidade, sobre o comando de Peter, o chefe da família que valorizava a fabrica mais do que tudo. Porém, em uma chuvosa tarde, uma nova fabrica de linhas, maior e melhor, foi construída na cidade. Tamanho foi o sucesso da nova fábrica, que a expansão obrigou a venda da fabrica Hagruvares. A família, muito triste, curtia os últimos instantes na fábrica. A tristeza era tanta, que a caçula Doroty, se descuidou com uma máquina ligada, e o ventilador que refrigerava o equipamento acabou sugando seu cabelo, levando-a a morte. O mesmo aconteceu com o resto da família ao tentar salvar a pequena. O único sobrevivente foi Peter, que jurou vingança ao resto do povo de Minie City, por permitir a substituição da fábrica, e a morte da família. Ele então, ia de porta em porta, prometia novelos de lã de graça, e levava o "cliente" até a fábrica, onde era colocado em uma câmara de tortura até a morte.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A Cigana do Pandeiro

Lenda da Cigana do Pandeiro Num reino da Idade Antiga havia uma jovem chamada Márcia, que curava as pessoas doentes através de seus poderes paranormais e de fórmulas mágicas. Por isto o povo apelidou a moça de bruxa. Um certo dia, o príncipe Felipe ficou muito doente. Então o rei mandou chamar Márcia. Esta garota ao colocar os olhos em Felipe se apaixonou por ele e tirou sua enfermidade através de feitiços. Uma semana depois o príncipe casou-se com sua amada Amanda. Assim, Márcia ficou enfurecida e jogou uma praga: - A partir da data deste matrimônio, nesta vila não haverá mais Sol e muito menos arco-íris. Aqui só existirão chuvas e tempo nublado para todo o sempre. Desta maneira o tempo fechou e permaneceu assim por muitos anos. Um belo dia, uma caravana de ciganos aproximou-se daquele reino e montou acampamento lá. Logo estranharam o mau tempo, mas pensaram que se tratava de uma chuva passageira. Naquela mesma tarde eles desfilaram pelas ruas da vila trazendo muita alegria, dança, canto e harmonia. O príncipe, que olhava tudo pela janela, convidou os ciganos para se apresentarem no castelo. Desta maneira, estes artistas deram um espetáculo no palácio durante a noite. Após o show, a cigana chamada Sol aproximou-se da princesa Amanda e comentou: - Seu reino é muito bonito, pena que este clima nublado parece ser eterno. Então a nobre comentou: - O problema é que este clima é, realmente, eterno por causa de uma praga que uma feiticeira lançou. Diz a lenda que só uma mulher estrangeira e virgem pode libertar a nossa terra das tempestades eternas se ela tocar um instrumento mágico feito de um animal que é manso de dia mas que, nas Luas Cheias, pode ser feroz. Ao escutar isto, Sol tentou tocar todos os instrumentos que o seu povo tinha: violino, gaita, lira e tambor. Porém nada fez efeito. Assim, a moça se despediu dos nobres e voltou ao seu acampamento. Então ela orou: - Santa Sara, por favor, me dê uma luz! Naquele momento Michel, o avó de Sol, estava sentado numa banqueta em frente à tenda. Quando, de repente, uma cabra saiu correndo em direção ao idoso. A jovem cigana, ao perceber isto, pegou uma lança que estava ao seu lado e lançou em direção ao animal furioso, que morreu na hora. Ao se aproximar do bicho morto, ela achou um aro de metal caído no chão. Naquele instante a moça teve uma idéia: - Farei um instrumento musical com o couro desta cabra, com este aro de metal e com as platinelas que estão na minha tenda. Esta jovem passou a madrugada inteira fazendo um pandeiro com o material achado. Deste jeito, quando chegou às dez da manhã, o instrumento já estava pronto e ela resolveu tocá-lo no meio da tempestade. De repente, a chuva parou, o Sol se abriu e um enorme arco-íris surgiu no céu. Alguns minutos depois as cores do arco-íris vieram em direção ao seu pandeiro e viraram fitas dentro dos buracos deste instrumento. A princesa Amanda e o príncipe Felipe, que viram tudo pela janela, ficaram tão contentes com o fato que presentearam os ciganos com um baú cheio de tesouros. Assim surgiu a lenda da Cigana do Pandeiro. 

A cabeça de cuia

A lenda da Cabeça de Cuia, assim como quase todas as lendas que fantasiam e atraem a imaginação do povo brasileiro, é contada de várias formas e possui várias versões, e a cada pessoa que a estória é passada, transmite-se novos fatores que acabam por afastar da realidade a verdade sobre a lenda. O Portal Cabeça de Cuia, após grande pesquisa, traz o relato mais próximo do que teria sido a maior das lendas do Piauí: Crispim era um jovem rapaz, originário de uma família muito pobre, que vivia na pequena Vila do Poti (hoje, Poti Velho, bairro da zona norte de Teresina). Seu pai, que era pescador, morreu muito cedo, deixando o pequeno Crispim e sua velha mãe, uma senhora doente, sem nenhuma fonte de sustento. Sendo assim, Crispim teve que começar a trabalhar ainda jovem, também como pescador. Um dia, Crispim foi a uma de suas pescarias, mas, por azar, não conseguiu pescar absolutamente nada. De volta à sua casa, descobriu que sua mãe havia feito para o seu almoço apenas uma comida rala, acompanhado de um suporte de boi (osso da canela do boi). Como Crispim jazia de fome e raiva, devido à pescaria fracassada, enfureceu-se com a miséria daquela comida e decidiu vingar-se da mãe por estarem naquela situação. Então, em um ato rápido e violento, o jovem golpeou a cabeça da mãe, a deixando a beira da morte. Dizem, até mesmo, que de onde deveria sair o tutano do osso do boi, escorria apenas o sangue da mãe de Crispim. Porém, a velha senhora, antes de falecer, rogou uma maldição contra seu filho, que lhe foi atendida. A maldição rezava que Crispim transformasse-se em um monstro aquático, com a cabeça enorme no formato de uma cuia, que vagaria dia e noite e só se libertaria da maldição após devorar sete virgens, de nome Maria. Com a maldição, Crispim enlouquecera, numa mistura de medo e ódio, e correu ao rio Parnaíba, onde se afogou. Seu corpo nunca foi encontrado e, até hoje, as pessoas mais antigas proíbem suas filhas virgens de nome Maria de lavarem roupa ou se banharem nas épocas de cheia do rio. Alguns moradores da região afirmam que a Cabeça de Cuia, além de procurar as virgens, assassina os banhistas do rio e tenta virar embarcações que passam pelo rio. Outros também afirmam que Crispim ou, a Cabeça de Cuia, procura as mulheres por achar que elas, na verdade, é sua mãe, que veio ao rio Parnaíba para lhe perdoar. Mas, ao se aproximar, e se deparar com outra mulher, ele se irrita novamente e acaba por matar as mulheres. A Cabeça de Cuia, até hoje, não conseguiu devorar nem uma virgem de nome Maria. Em 2003, foi instituído pela Prefeitura Municipal de Teresina, o Dia da Cabeça de Cuia, para ser comemorado na última sexta-feira do mês de abril.

O quadro

Tudo começou em 1600 no auge da escravidão no Brasil. Um fazendeiro, que vivia na região do interior da Bahia conhecido por ser muito ruim nos maus tratos aos seus escravos, resolve pedir a um pintor local que pintasse um quadro dele e sua família. O pintor chega ao local e faz o que o fazendeiro havia lhe pedido. Na hora de pagar, o fazendeiro deu menos do que haviam combinado. Após reclamar sobre o ocorrido, o fazendeiro mandou seus capatazes prenderem o pintor juntamente com os outros negros. Mas antes ele receberia um castigo por ter afrontado o dono daquelas terras. O pintor não resistiu às chibatadas e morreu naquela tarde. Mas antes de morrer, já fraco, uma mãe-de-santo lhe disse: aquele a quem sirvo lhe mandou dizer que se você lhe der sua alma, ele faz aquilo que você mais deseja. O pintor disse: diga a seu mestre que ele terá, mas quero que aquele que fez isso comigo, pague com o pior castigo. Dito isso, ele morreu. No dia seguinte, quando soube da morte do pintor, o fazendeiro ficou alegre e deu uma festa para seus capatazes. À noite, quando todos foram dormir, o fazendeiro teve um sonho: ele estava levando chibatadas como um negro e sangrava muito. Pela manhã o fazendeiro foi encontrado morto no chão da sala com marcas de chibatadas nas costas que faziam seus órgãos aparecerem. Anos se passaram. A fazenda foi comprada por outro fazendeiro, tão ruim quanto primeiro. Ele manteve muitos móveis dos antigos donos na casa-grande inclusive o quadro. Numa noite de lua cheia, após dois negros serem mortos com chibatadas, o fazendeiro teve o mesmo sonho do outro, mas com uma diferença: ele via do quadro sair à imagem do pintor que lhe deferia as chibatadas rindo com uma gargalhada pavorosa. Pela manhã, o fazendeiro estava morto na sala, da mesma forma que o antigo dono da casa. Um dos filhos desse fazendeiro ficou intrigado com o que ocorrera e procurou saber o que aconteceu. Soube que o antigo dono da casa morrera da mesma forma que o seu pai e ao procurar uma mãe-de-santo, soube que o espírito do pintor que matou o seu pai e o antigo dono estava preso no quadro que fora ele que pintara. E tudo que ele fazia era por vingança. O rapaz não acreditando muito na história, chegou em casa e procurou o quadro. Notou que dentre as pessoas que ali estavam, uma pessoa ao lado do fazendeiro sorria diabolicamente. Ele pegou o quadro e ateou fogo. Quando o quadro foi se queimando, um grito pavoroso se ouviu e na mesma hora, várias chibatadas estavam sendo desferidas no rapaz que morreu além das chibatas, queimava junto com o quadro. A família se mudou do local, pois após o ocorrido coisas estranhas aconteciam. O canavial pegava fogo e quando iam ver, nada estava queimado. Capatazes apareciam mortos ora com marcas das chibatadas, ora queimados. 300 anos depois, a fazenda fora vendida e quando os novos donos começaram a olhar a casa, acharam na sala principal o quadro do fazendeiro e sua família e a imagem do pintor com um sorriso de escárnio. Depois de alguns dias, se ouvia vozes pela casa, gritos na fazenda, barulhos de pessoas sendo açoitadas e gritando por ajuda. A família saiu dali e nunca mais quis voltar na casa. Dizem os moradores que moram perto da fazenda que ainda se ouve os mesmos barulhos de gritos e vozes pela fazenda. Ninguém se atreve a por os pés lá, pois todos têm medo de olhar para o quadro e ver o sorriso do mal preso pronto pra fazer novas vitima.

A rainha do baile de formatura

Em 1960, no Baile de Formatura da escola de Hamilton High School, a bela, sedutora e atraente Mary Lou Malony foi escolhida a Rainha do Baile, quando um dos participantes da festa Larry Grey, resolve junto com seus amigos, pregar uma peça nela jogando uma bombinha do alto do estúdio, quando o fez, infelizmente algumas faíscas atingiram o vestido de Mary Lou fazendo-a pegar fogo, logo ele atinge as cortinas, alastrando o fogo por todo o salão, no pandemônio todos fugiram do lugar. Apenas Larry foi o último a sair, mas antes de morrer Mary ou viu do alto do estúdio e entendeu que era ele o responsável pela sua iminente morte, depois que ele e seus amigos saíram a tempo do salão de festas, todo o local fora consumido pelas chamas, para horror de todos os presentes em particular Larry que não desejava o que aconteceu a Mary, o que era pra ser um inofensivo susto sem graça tornou-se uma tragédia. Cinqüenta anos depois a Hamilton High School foi reconstruída e tragédia daquela noite esquecida, Larry agora um homem acima da meia idade, casado, proprietário de uma loja de caça e pesca, pai de um casal de filhos Leah e Alexander, Alex como é conhecido é o caçula e um garoto cheio de atribulações e problemas. Estudante da mesma escola o Hamilton High School, é ridicularizado pelos colegas e desprezado pelos professores, que o consideram um fracassado. Alex, cujo, o seu sonho é ser médico, não parece mesmo muito cheio de perspectivas na vida futura, Sra. Jeanne Richards a orientadora educacional, o advertiu que ele não seria mais que um trabalhador braçal, Sr. George Walkers, professor de biologia, de maneira curta e grossa e sem o menor floreio, o avisou que ele não tem nenhum talento pra ser médico, outro problema é o líder dos estudantes e ídolo esportivo da escola Andrew Douglas, vive caçoando da cara dele e não perde a oportunidade de tachá-lo de idiota, o monitor escolar o senhor Ernie Sharkey é um perseguidor implacável, sempre o destratando e o advertindo duramente sem nenhuma razão aparente, além disto, sempre o responsabiliza pelos incidentes ocorridos na escola mesmo quando ele nada tem a ver com eles, outra amargura de Alex é Sharon Monroe, a beldade mais desejada da escola, por quem é apaixonado, mas esta o vê como um perdedor e não suporta os galanteios dele, sempre arrumando desculpas pra se esquivar dele. Realmente a vida de Alex não é nada agradável, um dia enquanto andava sem rumo pela cidade, completamente absorvido em seus pensamentos, acabou entrando sem perceber no cemitério, até que ao parar defronte a um túmulo, em seus pensamentos exclamou “Daria de tudo pra que a minha sorte mudasse ! Queria ter tudo o que desejo na vida e seria capaz de dar a minha alma em troca ! Ah o que eu to dizendo fiquei completamente fora da casinha !” Ao retornar à realidade notou o túmulo em que estava em frente e viu o epitáfio MARY LOU MALONE (1942 – 1960), a Rainha do Baile de 1960, morta naquela trágica noite, então retomou o seu caminho, ao sair do cemitério esbarrou-se em uma garota que caiu no chão, rapidamente a levantou e desculpou-se pelo ocorrido ,ao reparar nela percebeu o quão deslumbrante e linda ela era , de pele alva, penetrantes olhos azuis, cabelos negros e lisos, uns dezoito anos de idade, ela não mencionou seu nome, mas disse estar se dirigindo para a Hamilton High School, ele gentilmente se oferece para acompanhá-la até lá. Enquanto caminham juntos, conversa vai e conversa vem, até que a misteriosa moça pede para Alex entrar com ela na ala de biologia e chegam até a sala do professor Walkers, quando ela o puxa pra dentro, o beija apaixonadamente e se joga com ele em no chão, sem entender nada Alex apenas se deixa levar, a relação sexual entre eles é quente e sensual, até que finalmente adormecem no lugar, na manhã seguinte quando Alex acorda não vê nem sinal da misteriosa moça, se veste depressa e vai embora do local antes que o vissem. Depois daquela noite, ele não reencontrou mais a bela e misteriosa moça e retomou sua triste rotina de aluno zero à esquerda, porém com o passar dos dias coisas estranhas se sucediam à sua volta, suas notas começaram a melhorar, seu desempenho nos jogos passaram a render mais, foi sorteado para ser o orador principal no dia da celebração do dia da independência (no caso a dos EUA celebrada no dia 04 de julho), foi escolhido também o aluno escolar do ano, outra coisa boa era a bela Sharon, que começou a lhe dar mais atenção e se mostrar interessada nele, esta reviravolta repentina na sua sorte o próprio Alex, não conseguia entender. Conseqüentemente à medida que a sorte de Alex mudava, a hostilidade e raiva de seus desafetos, aumentava e não vacilavam em dar um jeito de prejudicar Alex, mas as tentativas deles simplesmente não davam certo, era como se alguma força sobrenatural protegesse Alex, Sharkey por exemplo várias vezes no sorteio do aluno escolar trapacearam para que ele não fosse escolhido, em uma delas chegou a remover o nome de Alex, da urna, porém este foi confirmado, durante um jogo de futebol americano Andrew deu ordens a um dos seus jogadores, que arremessasse a bola com toda a força na cara de Alex, para que ele se machucasse e caísse no chão, mas este pegou a bola sem ser machucado, em outra ocasião um dos comparsas de Andrew foi se atirar em cima dele pra impedi-lo de fazer gol, porém tropeçou em alguma coisa e se chocou nas arquibancadas se ferindo gravemente, Andrew tentou culpá-lo pelo ocorrido, mas todos testemunharam que Alex não fizera nada. Mas à medida que os dias iam passando outros acontecimentos sinistros e assustadores começaram a se suceder, uma noite em que o professor Walkers se encontrava em sua sala, na escola, corrigindo as provas, assim que viu a de Alex decidiu falsificar a nota para não aprová-lo, quando alguém bate na porta da sua sala assim que ele atende, vê uma jovem, bela e atraente, dizendo que deseja lhe falar, ele a convida a entrar, na manhã seguinte foi achado morto em sua sala. Durante as investigações policiais, a autópsia constatou que o professor Walker morreu de enfarto. Um dia depois a Sra. Richards incrédula com o bom desempenho acadêmico de Alex, decide tomar providências, marca uma reunião com o diretor e a equipe de professores e alega ter provas contra Alex, afirmando perjúrio nas notas, enquanto se dirige ao gabinete do professor é abordada por uma moça bonita, de pele alva e cabelos negros, que insiste em falar a sós com ela, alegando ter provas contra Alex e que poderia apresentá-las à direção da escola, mas desejasse que a Sra. Richards as visse primeiro, a orientadora concorda e acompanha, daí em diante ela desaparece completamente de circulação, a reunião teve que ser cancelada e as acusações retiradas por falta de provas. O corpo da Sra. Richards é encontrado dois dias depois pelo zelador no porão da escola, estava caída no chão com os pulsos cortados por uma navalha. Novamente novas investigações policiais se fizerem ocorrer na Hamilton High School e também foram inconclusivas. O laudo da autópsia confirmou realmente suicídio. Alex já não ocultava certo nervosismo com estas misteriosas e inexplicáveis mortes (também relacionou o fato de serem desafetos dele o que o deixou mais apavorado), mas o pior ainda estava por vir, um dia depois enquanto estava no estádio de futebol americano da escola aproximadamente umas 18:30, foi repentinamente abordado por Andrew, que o ameaçou dizendo que é ele o verdadeiro rei da escola e o aconselha a voltar a ficar no seu lugar, pois estava farto do sucesso dele, Alex tomado pela raiva partiu pra cima de Andrew mas levou a pior na briga, após levar um murro que o deixou completamente atordoado, apenas ouviu a voz de Andrew falar com alguém que repentinamente do nada apareceu no lugar “Ei garota o que está fazendo aqui ? O assunto aqui não te interessa gatinha ! Desinfeta daqui garota senão vai ser uma pena eu ser obrigado a machucar essa bela carinha que você tem !” Como estava tonto Alex não distinguiu quem estava com Andrew, mesmo porque após ouvir esta palavras foi desacordado com um estranho tapa. Quando recobrou a consciência, aterrorizado, viu Andrew enforcado, com uma corda de ginástica, na trave do gol e sem entender nada fugiu pra longe dali. A partir daí sua vida virou uma agonia sem fim, pois entendeu que a sua sorte estava mudando pra melhor é devido à ação de alguma misteriosa e terrível força sobrenatural e a mesma estava eliminando seus desafetos. Alex simplesmente não sabia o que fazer, trancou-se no quarto e enquanto pensava se lembrou daquela promessa que fizera há duas semanas atrás no cemitério e como havia guardado na cabeça o nome da garota no epitáfio do túmulo que estava à sua frente investigou na internet e para seu espanto ao ver uma foto de Mary Lou Malone reconheceu que era a garota que conhecera naquele dia e com quem ficara na mesma noite. Dois dias depois dois policiais bateram à sua porta e lhe fizeram perguntas sobre sua relação com o senhor Sharkey, Alex não omitiu os fatos sobre sua péssima convivência com ele, quando fora informado que Sharkey estava fazendo sérias acusações contra ele pelas mortes que rondavam o Hamilton High School, eles inclusive lhe informaram que o monitor fora à delegacia e o acusara formalmente de assassinato, Alex achou essas acusações absurdas, após isto lhe entregaram uma intimação para ele no dia seguinte comparecer à delegacia para uma acareação. Quando foi à delegacia prestar depoimento, Sharkey não apareceu e por causa disto a acareação teve que ser adiada. Na manhã seguinte fora informado pela polícia que Sharkey morrera em um inexplicável acidente automobilístico, portanto a acareação não era mais necessária e uma vez que ele nunca apresentou provas, as acusações contra Alex foram arquivadas. Duas semanas se passaram e os estranhos eventos cessaram, mas a boa sorte de Alex continuava intacta, quando se aproximava a data do baile de formatura da escola e Sharon, no que muitos sabiam, ia ser eleita a rainha do baile convidou-o para ser seu par. Empolgado Alex aceitou, na noite do baile enquanto se arrumava, recebeu um telefonema da Sharon informando-o de que ela estava indo apanhá-lo. Assim que o carro dela chegou um Chevrolet Bel Air 57 (até os pára-brisas eram escuros) Alex despediu-se da família e entrou no carro, ao olhar para o lado viu que era Mary Lou Malone quem estava do seu lado, que lhe disse “Vamos lá meu rei o nosso eterno baile de formatura nos aguarda !”. Tomado de pânico tentou fugir, mas a porta se fechou sozinha e o carro partiu em disparada, depois daquele dia Alex nunca mais foi visto.

O canavial

No interior de Minas Gerais muitos "casos" misteriosos são contados . Um caso muito estranho aconteceu numa cidadezinha, cuja fonte de renda era a cultura de cana de açúcar. Das grandes fazendas aos sítios, a única coisa que se via eram grandes roças de cana. Numa dessas fazendas, que abrigavam colonos de toda parte do país, conta-se que um casal de nordestinos chegou e pediu emprego. Além do emprego, deram a eles um casebre, próximo a roça, para que morassem. O casebre era bem isolado dos demais, pelo fato de ser um dos mais antigos. Os outros colonos achavam o novo casal muito estranho, quase não conversavam e não participavam da missa de domingo. A mulher, que mais parecia um bicho do mato, estava grávida, mas mesmo assim todas as madrugadas ela ia para a roça cortar cana. Num dia muito quente, desses que parece que até o chão ferve, um incidente muito triste ocorreu. O marido da "Bicho do Mato"- como era conhecida aquela estranha mulher - fora picado por uma cobra e faleceu em poucas horas. "Bicho do Mato" ficou mais transtornada e mais estranha ainda. Até as crianças tinham medo dela. Ela continuo cortando cana até o nascimento do filho. Quando o bebê nasceu, "Bicho do Mato" sumiu ... Não cortava mais cana, não abria a porta do casebre para ninguém. As colônias diziam que ela estava de resguardo e como era muito orgulhosa, não aceitava ajuda de ninguém. Coincidentemente, na mesma época do seu "sumiço", escutava-se todas as noites, um bebê chorando no canavial. Os bóias frias ficaram encucados com aquele choro e um dia resolveram procurar ... Eles andavam, andavam e nada de encontrar o bebê. Quando se aproximaram do casebre, notaram que o choro ficou mais forte, parecendo que vinha de baixo da terra. No dia seguinte voltaram e arrancaram o pé de cana. Para espanto de todos, encontraram o corpo de um bebê já em estado de decomposição. O dono da fazenda chamou a polícia e eles invadiram o casebre. Encontraram "Bicho do Mato" encolhida no canto do casebre como uma louca. O fogão de lenha estava manchado de sangue.

Álvaro

Naquela noite, ela muito queria ir ao lago, mas todos diziam ser perigoso. Algo a impulsionava ir, mas o medo de que algo ruim lhe acontecesse falava mais alto. Foi dormir, imaginando como seria estar perto das águas do rio mais lindo da cidade. Desde que se mudou para lá, só ouviu histórias sobre a beleza e os perigos que o rio tinha. Naquela noite, acordou ouvindo um barulho vindo do quintal. Levantou e foi até lá. Chegando não viu ninguém. Voltou para dentro de casa. E novamente ouviu o mesmo barulho. Com medo, se enrolou embaixo da coberta e tentou dormir. Quando conseguiu, sonhou que estava no rio, se banhando e um homem bonito a observava. Com medo, saiu do rio e quando já ia para casa, ele a pegou nos braços e a beijou. O beijo foi tão intenso que a deixou mole. O beijo foi se aprofundando mais e mais e quando deu por si, estava completamente nua, com o estranho lhe fazendo caricias e lhe beijando. Quando acordou estava suada. Foi até o banheiro para tomar um banho antes de ir para a escola, mas algo lhe Chamou a atenção: havia sangue escorrendo por entre suas pernas e ela se sentia com o corpo doido. Tentou se acalmar pois tudo não passou de um sonho. Quando estava se arrumando, reparou que em suas costas havia arranhões, que deixaram sua pele vermelha. Ela ficou com medo e gritou por sua mãe. Contou a ela o sonho e sua mãe nervosa chamou pela sogra que assustada contou para a neta do porque do sonho. Seu nome era Álvaro, o rapaz era muito feio, estranho e incrivelmente assustador na cidade. Ninguém gostava dele, pois sua mãe era bruxa e acreditavam que ele seria o filho do mestre a quem ela servia. Ele era manco, gordo, tinha olhos negros e arrepiantes. Álvaro era apaixonado por sua vizinha que não olhava para ele e estava noiva do rapaz mais belo da cidade. Quando voltava do mercado, Álvaro encontrou sua vizinha, que se chamava Dalila. “Ele disse um tímido “oi” e Dalila com nojo dele disse:” Não fale comigo seu monstro feio e asqueroso, não quero nem que olhe para mim, meu noivo pode te matar se você falar comigo seu monstro feio. “E ela saiu enquanto ele ficou se remoendo de ódio do acontecido. O amor tornara-se ódio. Naquela noite, ele com ódio disseram à mãe o que aconteceu. A velha bruxa, invocou todos os espíritos do mal que se incorporaram nela e disseram que concederiam o que ele quisesse desde que sua alma pertencesse a eles. Álvaro aceitou. No dia seguinte, enquanto Álvaro passava próximo do rio, o noivo de Dalila vinha em sentido contrário. Ao avistá-lo, parou o carro e começou surrá-lo sem dizer uma só palavra. Depois que Álvaro jazia sem forças, amarrou seus pés e mãos e jogou no rio. O corpo de Álvaro jamais foi encontrado. Sua mãe sentiu que o filho morrera. Foi até a casa de Dalila e disse: "você não vai se casar, meu Álvaro a matará". Dalila pouco ligou. A bruxa jamais foi vista. Na semana que antecedeu o casamento, Dalila teve sonhos estranhos. Sonhava com um homem bonito, que sempre lhe trazia flores perto do rio. Dalila se apaixonou por ele. Na noite que antecedia o casamento, Dalila não queria se casar mais. Queria encontrar o rapaz de seus sonhos, pois ele prometera amá-la para sempre e pedia para que ela ir morar com ele. Nessa noite seu sonho foi como dos outros dias. Eles se amavam na beira do rio e depois ficavam a olhar pra lua, mas o estranho ficava calado. Na noite do casamento, enquanto ela se olhava no espelho,o reflexo dele apareceu e lhe disse: "venha até mim meu amor, vamos ser felizes para sempre." Ela não hesitou e saiu correndo em direção ao rio. Chegando lá estava tudo escuro, somente a lua que brilhava no céu trazia uma luz. Ela olhou para todos os lados e nada encontrou. Se sentou e começou a chorar achando que ele foi embora porque ela demorou muito. Depois de instantes ela ouviu passos e quando olhou, ele vinha com um boque de rosas e entregou em suas mãos e disse-lhe: "viveremos para sempre juntos. Você me aceita na sua vida?”“, ela respondeu:"Sim". Depois disso ela foi beijada e quando abriu os olhos, não acreditou no que vira. O belo homem que estava a sua frente, era na verdade Álvaro. Ele ria enquanto ela com medo olhava para ele. Quando tentou fugir, ele a pegou pelo braço a jogou no chão e a violentou bruscamente enquanto ela chorava e gritava. No dia seguinte seu corpo foi encontrado a beira do rio, em pedaços. E o noivo encontrou um bilhete que dizia:" Ela disse que viveria pra sempre comigo, sua alma agora me pertence". Depois daquele dia, várias jovens foram encontradas no mesmo lugar que Dalila. A jovem, após ouvir essa história ficou com medo. Todas as noites sonhava com ele. As mesmas promessas eram feitas. A jovem disse em uma noite pra ele no sonho: “Eu não te amo. Não quero você. Vá embora, que sua alma descanse em paz." O homem sumiu depois disso. A jovem, descobriu que estava grávida. Chorou muito, pois tinha medo do que diriam. O tempo passou. A criança nasceu. Era um menino. A criança foi crescendo com uma característica estranha. Gostava que o chamassem de Álvaro. Iam todos os dias ao rio, sempre conversava com alguém mas nunca dizia quem era. No dia que completou 18 anos, Álvaro foi até o quarto de sua mãe e disse:"viveremos para sempre juntos. Você me aceita na sua vida ainda com sono ela respondeu:” Sim". No dia seguinte ela foi encontrada morta em pedaços e sobre seu corpo tinha um bilhete que dizia:" eu nunca vou morrer, minha alma ainda buscará até o último descendente daqueles que me humilharam". A jovem era mais uma prima distante da jovem Dalila que fora vitima da vingança de Álvaro. Depois desse dia, todas as moças que eram parentes de Dalila, foram morrendo e o jovem jamais foi encontrado.

O homem de branco

Raul, um empresário de boa reputação, vivia numa casa muito linda. Ele era muito bonito. Todos invejavam de sua beleza. Várias mulheres queriam casar com ele. Mas, ele nunca aceitava. Gostava de viver sozinho. Era tranqüilo. Vários homens o odiavam. Queriam que ele morresse. Para os homens, seria uma glória inesperada. Mas, um homem, porém rebelde, não gostou de Raul. Disse, par aos homens invejosos: ___ Se vocês querem, Raul morto, eu faço isso. Mas, vão ter que me pagar. As mulheres só vão querer vocês! Os homens, muito bestas, pagaram para o homem, que se chamava André. André, que cumpria tudo que falava, disse: ___ Sábado á noite, vou no hotel de Raul e mato ele,ok? ___ Ok!! Disseram todos. Já estava perto de sábado á noite e os homens estavam ansiosos para André matar Raul. André disse: ___ Escutem aqui!! ___ O quê chefe? Disse Fernando, o maior do grupo. ___ Raul está bem ali. Vou pegá-lo, quando ele sair dessa festa, certo?? ___ Certo!! Disseram todos. André ria, e bebia. André era um homem de má reputação, e que era muito ambicioso. Olhava Raul. Quando Raul saiu, André correu. André chegou, e disse enforcando-o: ___ Seu idiota! Disse André. ___ Morra! Raul estava de terno branco. Basicamente, estava todo de branco. Raul morreu. André chegou, sorrindo. Mauro disse: ___ Matou?? ___ Claro. Joguei na lixeira o corpo dele. ___ Que bom,chefe!! Exclamou Carlos, o mais medroso. André e todos os sete homens (com ele oito), saíram, gargalhando. Depois de dez anos, André ainda vivia. Tinha dois filhos: Marie e John. André se orgulhava de seus filhos, queridos. Mas, numa noite, ele viu a parede manchada de sangue. Havia algumas palavras em letras maiúsculas. Dizia: “A PARTIR DE HOJE TU SERÁS MEU ESCRAVO. TU E O MUNDO,IDIOTA!" Ele se apavorou. Sabia que era Raul. Do outro lado, jazia o corpo da sua mulher. Estendido de maneira contrária. Seu pescoço estava cortado. Foi decapitada. Ficou mais apavorada ainda. Correu para a sala. Estavam ali, seus dois filhos mortos. Ele foi se ver no espelho. Correu. Foi para o espelho e viu que estava sujo. Percebeu que estava manchado de sangue! Sangue puro. Correu para fora. Viu o vulto de Raul, e saiu correndo. Gritou, pedindo ajuda: ___ Socorro! Ninguém o escutara. Estava prestes a morrer. A morrer. Correu novamente. Correu pro toda a sala. Foi par ao banheiro. Finalmente, Raul o pegou. As últimas palavras de Raul foram: “Morra inútil..." Diz à lenda que, quem sente inveja pode ser morto por O Homem De Branco.

A mulher de branco

Essa é uma das lendas mais faladas no meio de caminhoneiros e viajantes noturnos. A mulher de branco pode aparecer a qualquer hora na sua frente e você deve estar preparado para isso. Nesta vou contar uma que aconteceu com meu tio. Certo dia, ele, minha tia e meus outros tios, estavam vindo de carro a noite do Rio de Janeiro para Minas Gerais. De repente, uma mulher de branco aparece do nada em frente ao carro em movimento. A reação de meu tio vou desviar o volante bruscamente para o outro lado e seguir viagem. Pararam o carro e desceram para ver o que tinha acontecido. Quando foram ver adivinha o que estava atrás da aparição da mulher de branco??? Um penhasco gigantesco!!! Resumindo, se a tal mulher de branco não tivesse aparecido em sua frente certamente a essa hora ele não estaria mais entre nós e nem as pessoas que estavam no carro. Teriam morrido em um acidente terrível.